O sofrimento é o mestre que te ensina, ao mesmo tempo, te reprova na disciplina mais árdua de aprender e assimilar--a sabedoria--quando você pensava que já estava expert, aprimorada, aprovada e diplomada!
"O sofrimento é o megafone de Deus para um mundo ensurdecido." (C. S. Lewis)
"Tudo isto provei-o pela sabedoria; eu disse: Sabedoria adquirirei; mas ela ainda estava longe de mim".(Eclesiastes 7:23)
fonte: http://palavrasdeverdade-servamara.blogspot.com/2014/12/o-sofrimento-e-o-mestre-que-te-ensina.html
http://palavrasdeverdade-servamara.blogspot.com/
TRANSMUTAÇÃO PSICOLÓGICA DO SER E ALQUIMIA DA VIDA - Um convite à reflexao
O SOFRIMENTO PODE SER SINAL DE LIBERTAÇÃO
o sofrimento pode ser um valioso meio de autoconhecimento. Portanto, observe o que ele está tentando comunicar.
A magnifica borboleta apresenta em si todas as características latentes que posteriormente serão desenvolvidas para que ela viva uma nova realidade; aquela que sempre foi inerente a sua essência.
Assim como a transformação da lagarta em borboleta é um processo lento, profundo, delicado e doloroso, onde ela irá se esforçar para libertar-se da sua condição de lagarta, achamos que os processos de transformações pessoais necessários não são diferentes e que nunca irão acabar.
A vida não é estática e está em constante mudança, nunca permanecemos os mesmos, somos sempre devir, em processo de construção continua. Porém, muitas transformações, assim como a da lagarta, trazem em seu bojo a companhia do sofrimento.
A finalidade do sofrimento:
O sofrimento faz parte da condição humana, sendo as vicissitudes da vida companheiras inseparáveis de qualquer cultura, fase do desenvolvimento, condição socioeconômica, intelectual, geográfica, de gênero e época. O sofrimento esteve sempre presente no decorrer dos tempos, na nossa existência, fazendo parte de acontecimentos indesejáveis e dos reveses inesperados.
As tristezas e as dificuldades sempre se mesclaram com momentos de alegria e realizações no percurso das nossas vidas. Ninguém vive a plenitude de uma vida sem transformações e sofrimentos; e ele, muitas vezes, sorrateiro, chega de maneira inesperada, rói e corrói tudo o que parecia estar em perfeita ordem e harmonia. Chega na surdina, onde acreditávamos que tudo estava sob nosso pretensioso controle. Muitas coisas estão sob o controle de nossas ações e cabe a nós evitarmos o sofrimento; no entanto, para outras, não possuímos este controle, o que gera impotência e angústia.
Mas será que de fato nos preparamos para as grandes transformações da vida?
Na realidade, nascemos no sofrimento e este sempre nos acompanhou, assim como os momentos felizes. O sofrimento não é a unica forma de aprendizado, mas infelizmente sempre o relegamos pelo motivo obvio de que não é agradável sofrer. Por outro lado, não tivemos uma educação para lidar com o sofrimento. Os processos educacionais não nos ensinam metodologias eficazes de modo a explicitar sobre como retirar do sofrimento o sumo da sabedoria que as experiencias pouco felizes reportam.
Vivemos em uma cultura hedonista, dos prazeres fugazes, efêmeros e momentâneos. Devemos ser felizes o tempo todo, obrigatoriamente. Mas a lagarta em seu processo não estava feliz, ela estava enfrentando um desafio para uma nova realidade que lhe proporcionaria a liberdade. A lagarta “compreende o sofrimento”, pois “sabe” que o esforço e as dificuldades são os geradores da conquista de sua liberdade e autoconhecimento.
Sendo a vida um desfilar constante de transformações, neste baile de mascaras, percebemos e interpretamos a realidade de modo inteiramente pessoal. Muitas vezes, nos contentamos com uma realidade que não existe, repercutindo em um vazio existencial imenso. Não queremos sair de nossa zona de conforto. Não existe espaço para as grandes transformações, para o trabalho do luto, do choro, da tristeza e nem da dor, como se elas não existissem e não trouxessem sua mensagem.
Sendo a vida feita de (re) construções, de (re) avaliações, composta de alegrias, de perdas, de renascimentos e de renovações incontáveis,acredito que não estamos preparados devidamente para os revezes que porventura este cenário possa trazer.
Ter uma educação para o sofrimento não significa ser masoquista ou querer provocar o sofrimento. Significa que não podemos negar que momentos difíceis existem, que virão e que deverão ser “encarados” como desafios, de maneira inteligente e resiliente. Ter educaçao para o sofrimento não utiliza a metodologia do sofrer por sofrer, mas como meio de aprendizado e evolução. Além disto é ter também direito ao nosso espaço para elaborar a própria dor dentro do tempo que se faz necessario; é desenvolver a sensibilidade, a receptividade e a capacidade de compreensao e empatia para acolher também o sofrimento do outro.
Através do sofrimento bem vivenciado nos humanizamos e nos tornamos mais receptivos.
Mas, por que sofremos? Qual a sua finalidade e utilidade? Como podemos nos beneficiar com o sofrimento? Como lidar da melhor maneira possível?
A religião e a Filosofia tentam compreender os processos de perda, bem como explicá-los, cada uma a seu modo. Psicólogos, sociólogos, educadores, pensadores de todos os vieses apresentam a sua contribuição de acordo com seus valores e crenças. A ciência, por outro lado, também desenvolveu muitos recursos através de estudos e pesquisas e deseja encontrar todas as respostas para o sofrimento de modo a retirá-lo ou redimi-lo.
É inquestionável que houve muita melhora na qualidade de vida e no bem-estar de modo geral, suprimindo muito o sofrimento do repertorio da condição humana, mas ainda temos muito a fazer e a conquistar neste campo.
Neste contexto, podemos concluir que o sofrimento é sempre resultado da ignorância, da falta de conhecimento e consciência. Em outras palavras, é a condição de ignorância e alienação que nos traz sofrimento. Neste caso, é necessária uma educação voltada para a nossa capacidade de compreensão do nosso mundo interno e externo e de autoconhecimento.
Se por um lado o sofrimento nos faz desenvolver a capacidade de compreensão, sensibilização e humanização, temos o dever de melhorarmos em todos os campos e áreas que possam favorecer um mundo melhor, pois quando nos reportamos a dor, consequentemente nos remetemos aos conceitos de transformação e libertação, bem como o que você percebe como tal. O que pode ser fonte de sofrimento pra você, pode não o ser para o outro.
"Sendo assim, é necessário intuirmos o que o sofrimento está tentando nos comunicar, a lição e o aprendizado que devemos internalizar. Sem este processo, a experiencia de dor perde o sentido e torna-se inócua, sem proveito. Aprenda e evolua com o sofrimento. Saiba que a maioria das vezes somos nós mesmos que nos auto-infligimos a dor".
PARA REFLETIR:
Refletir sobre a nossa postura na contribuição de algum sofrimento é o primeiro passo para o processo de aprendizado e libertaçao que a dor nos traz. Mas nunca se esqueça: Todas as nossas experiências apresentam o viés de nossas percepções; e acredite, com o sofrimento não é diferente. Sofrimento é o que você percebe como sofrimento. Mas de qualquer modo ele traz o sentido de libertaçao e autoconhecimento.
fonte: http://obviousmag.org/transmutacao_psicologica_do_ser_e_alquimia_da_vida/2015/06/o-sofrimento-pode-ser-sinal-de-libertacao.html
Artigos Relacionados:
http://obviousmag.org/transmutacao_psicologica_do_ser_e_alquimia_da_vida/2015/05/desenvolva-a-resiliencia-e-de-a-volta-por-cima-em-sua-vida.html
http://obviousmag.org/transmutacao_psicologica_do_ser_e_alquimia_da_vida/2015/06/a-maledicencia-e-o-triplo-filtro-de-socrates.html
http://obviousmag.org/transmutacao_psicologica_do_ser_e_alquimia_da_vida/2015/05/dieta-emocional---quais-as-raizes-que-voce-tem-alimentado-em-sua-vida.html
Lê e sente, algumas aulas de escrita e diálogo de línguas latinas, notícias estonteantes e é claro o meu Blog.
Um abraço e apreciem o momento.
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Monday, August 31, 2015
Tuesday, March 10, 2015
O homem e sua multi-dimensionalidade.
O homem é um ser complexo, capaz de se adaptar aos mais diversose precisosambientes , é um ser multifacetado que age de acordo com o que o momento o pede, ninguém pode ser um ser só centrado,pois a própria vida também é multifacetada,ou seja é feita de momentos e cada momento deve ser vivido de maneira diferente sem perder a essência do ser.
Essa multidimensionalidadetanto interna quanto externa, vem ser necessária ao ser como modo deviver em sintonia coma sociedade, pois se o homem pudesse chegar ao ponto de se auto individualizar com apenas uma linhade ser , correria o risco de ser excluído da sociedade.
O ser multidimensional pode ser dividido em quatro dimensões: biológica, psíquica, social e espiritual, vejamos a seguir como se dá o desenvolvimento do ser-eu apartir destas dimensões nos dias atuais.
Do ponto de vista psíquicosabemos queo homematravés dos séculos vem buscando um sentido para a existência , conhecer a si mesmo , e dessa forma encontrar a tão almejada felicidade , erealmente apenas conhecendo a si, que podemos conhecer aos outros e entender suas atitudes, pois o homem tem toda a verdade implícita em si, talvez ,se partimos para o lado religioso, esse seja o pouco de Deus que todos temos, pois se pararmos para ouvir a si próprio nas situações mais difíceis ou em questões a serem resolvidas , certamente encontraremos a respostas corretas , a popularmente chamada voz da consciência, mesmo que você não as queira ouvir, todas as respostas estão em nosso interior, isto seria deixar uma espécie defenomenologia brotar ,fugindo de padrões extremamente racionais e subjetivos.
Do ponto de vista social, temos varias opiniões e teorias, em torno da formação do homem e sua personalidade, seria genético?. Seria seu ambientesocial ?, o responsável pelo que o ser humano se torna?
Segundo Jean-Jacques Rousseau (Genebra, 28 de Junho de 1712 Ermenonville, 2 de Julho de 1778), filosofo iluminista ,
"..todo homem nasce bom a sociedade é queocorrompe"...
podemos interpretar esta teoria também ´de outra forma ,questionado o que seria este "bom",. Bom para receber ensinamentos bons e bom para receber ensinamentos maus, dessa formas o homem nasceria vazio, esperando seu preenchimento de acordo com seu destino.
Poderíamos então tomar a s palavras do sábio Jean-Paul Charles Aymard Sartre (Paris, 21 de Junho de 1905 Paris, 15 de Abril de 1980)filosofo existencialista:
"somos aquilo que fazemos do que fizeram de nós..."
este pensamento reúne bem os dois extremos, o ambiente em que o homem vive, e o que o homem faz de si partir deste ambiente, não insentando o homem de responsabilidades sobre asua personalidade.
O ser humano se torna capaz de se adaptar tanto com o bom quanto o mal, segundo estudos do sociólogo alemãoGeorg Simmel (Berlim 1 de maio de 1858 Estrasburgo, 28 de Setembro de 1918), esse processo acontece devido a teoria dos impulsos nervosos, que faz com que fatos cotidianos , como a violência, sejam amenizados , devido a seqüência de fatos, e dessa maneira o cérebro humano acaba se "acostumando¨", e faz com este perca de certa forma uma indignação primeira sobreo fato, ou talvezseja necessária essa adaptação como instinto de sobrevivência psicológica na sociedade.
Do ponto de vista biológico o corpo é constituído de tronco , membros , e cabeça, mesmo que você tenha todos estes em perfeito estado , na realidade não é o bastante, pois mais uma vez a vida social pede que você seje mais, você precisa ter um corpo padrão , magro, como impõe a sociedade através da mídia que monopoliza o pensamento humano.
Se faz necessário também um visualmuitas vezes composto por roupas de marcas , grifes, também regras impostas pela mídia, que exibe cada vez mais corpos perfeitos, raridades se comparados a totalidade da população mundial, mais apenas este são enfatizados e tomados como exemplos , o que faz cada vez mais pessoas recorrerem a todo tipo de situação que lhes pareça a oportunidade de serem como lhes são proposto, como em cirurgias plásticas nas quais ela arriscam suas vidas com o propósito de serem aceitas e dessa forma mais felizes.
Ainda existe implícito no homem a espiritualidade , onde esse situa essência de todo o ser,e é onde o homem a mantém preservada , pois esta é livre de influencias do mundo externo .Quando o homem deixa de lado seu espiritualismo, vive apenas mecanicamente,e infeliz , podemos perceber que cada vez mais a depressão assola o homem, considerada doença do século talvez porquenunca o homem foi tão cobrado, tão tecnológico, nunca teve de ser tão pratico , móvel, transformável, fazendo-o perder uma parte de sua verdadeira essência , tendo de se adaptar para manter sua sobrevida.
Concluindo o ser eu mesmo da pessoa humana se da apartir do momento em que esta consegue conciliar seu ser individual e seu ser social, o seja viver harmoniosamente em sociedade , respeitando os direitos alheios , sem perder sua individualidade e através de uma busca interior descobrir e preservar sua essência .
Ter o poder de discernir entre o que é bom pra si e o que é ruim,e podendo controlar ate que ponto a sociedade e o ambiente podem influenciar em sua personalidade.
.
Bibliografia:
FILOSOFANDO, INTRODUÇÃO Á FILOSOFIA ,MARIA LUCIA DE ARRUDAARANHA , MARIA HELENA PIRES MARTINS
SITE: WWW.MUNDODOS FILOSOFOS .COM.BR
DATA DE ACESSO:17/11/09 22:00HS
Site: http://www.aguaforte.com/antropologia/homem.htm
DATA DE ACESSO: 18/11/2009
Leia mais em: http://www.webartigos.com/artigos/o-homem-em-sua-multidimensionalidade/32815/#ixzz3U16ecCLM
Fonte : http://www.webartigos.com/artigos/o-homem-em-sua-multidimensionalidade/32815/
Essa multidimensionalidadetanto interna quanto externa, vem ser necessária ao ser como modo deviver em sintonia coma sociedade, pois se o homem pudesse chegar ao ponto de se auto individualizar com apenas uma linhade ser , correria o risco de ser excluído da sociedade.
O ser multidimensional pode ser dividido em quatro dimensões: biológica, psíquica, social e espiritual, vejamos a seguir como se dá o desenvolvimento do ser-eu apartir destas dimensões nos dias atuais.
Do ponto de vista psíquicosabemos queo homematravés dos séculos vem buscando um sentido para a existência , conhecer a si mesmo , e dessa forma encontrar a tão almejada felicidade , erealmente apenas conhecendo a si, que podemos conhecer aos outros e entender suas atitudes, pois o homem tem toda a verdade implícita em si, talvez ,se partimos para o lado religioso, esse seja o pouco de Deus que todos temos, pois se pararmos para ouvir a si próprio nas situações mais difíceis ou em questões a serem resolvidas , certamente encontraremos a respostas corretas , a popularmente chamada voz da consciência, mesmo que você não as queira ouvir, todas as respostas estão em nosso interior, isto seria deixar uma espécie defenomenologia brotar ,fugindo de padrões extremamente racionais e subjetivos.
Do ponto de vista social, temos varias opiniões e teorias, em torno da formação do homem e sua personalidade, seria genético?. Seria seu ambientesocial ?, o responsável pelo que o ser humano se torna?
Segundo Jean-Jacques Rousseau (Genebra, 28 de Junho de 1712 Ermenonville, 2 de Julho de 1778), filosofo iluminista ,
"..todo homem nasce bom a sociedade é queocorrompe"...
podemos interpretar esta teoria também ´de outra forma ,questionado o que seria este "bom",. Bom para receber ensinamentos bons e bom para receber ensinamentos maus, dessa formas o homem nasceria vazio, esperando seu preenchimento de acordo com seu destino.
Poderíamos então tomar a s palavras do sábio Jean-Paul Charles Aymard Sartre (Paris, 21 de Junho de 1905 Paris, 15 de Abril de 1980)filosofo existencialista:
"somos aquilo que fazemos do que fizeram de nós..."
este pensamento reúne bem os dois extremos, o ambiente em que o homem vive, e o que o homem faz de si partir deste ambiente, não insentando o homem de responsabilidades sobre asua personalidade.
O ser humano se torna capaz de se adaptar tanto com o bom quanto o mal, segundo estudos do sociólogo alemãoGeorg Simmel (Berlim 1 de maio de 1858 Estrasburgo, 28 de Setembro de 1918), esse processo acontece devido a teoria dos impulsos nervosos, que faz com que fatos cotidianos , como a violência, sejam amenizados , devido a seqüência de fatos, e dessa maneira o cérebro humano acaba se "acostumando¨", e faz com este perca de certa forma uma indignação primeira sobreo fato, ou talvezseja necessária essa adaptação como instinto de sobrevivência psicológica na sociedade.
Do ponto de vista biológico o corpo é constituído de tronco , membros , e cabeça, mesmo que você tenha todos estes em perfeito estado , na realidade não é o bastante, pois mais uma vez a vida social pede que você seje mais, você precisa ter um corpo padrão , magro, como impõe a sociedade através da mídia que monopoliza o pensamento humano.
Se faz necessário também um visualmuitas vezes composto por roupas de marcas , grifes, também regras impostas pela mídia, que exibe cada vez mais corpos perfeitos, raridades se comparados a totalidade da população mundial, mais apenas este são enfatizados e tomados como exemplos , o que faz cada vez mais pessoas recorrerem a todo tipo de situação que lhes pareça a oportunidade de serem como lhes são proposto, como em cirurgias plásticas nas quais ela arriscam suas vidas com o propósito de serem aceitas e dessa forma mais felizes.
Ainda existe implícito no homem a espiritualidade , onde esse situa essência de todo o ser,e é onde o homem a mantém preservada , pois esta é livre de influencias do mundo externo .Quando o homem deixa de lado seu espiritualismo, vive apenas mecanicamente,e infeliz , podemos perceber que cada vez mais a depressão assola o homem, considerada doença do século talvez porquenunca o homem foi tão cobrado, tão tecnológico, nunca teve de ser tão pratico , móvel, transformável, fazendo-o perder uma parte de sua verdadeira essência , tendo de se adaptar para manter sua sobrevida.
Concluindo o ser eu mesmo da pessoa humana se da apartir do momento em que esta consegue conciliar seu ser individual e seu ser social, o seja viver harmoniosamente em sociedade , respeitando os direitos alheios , sem perder sua individualidade e através de uma busca interior descobrir e preservar sua essência .
Ter o poder de discernir entre o que é bom pra si e o que é ruim,e podendo controlar ate que ponto a sociedade e o ambiente podem influenciar em sua personalidade.
.
Bibliografia:
FILOSOFANDO, INTRODUÇÃO Á FILOSOFIA ,MARIA LUCIA DE ARRUDAARANHA , MARIA HELENA PIRES MARTINS
SITE: WWW.MUNDODOS FILOSOFOS .COM.BR
DATA DE ACESSO:17/11/09 22:00HS
Site: http://www.aguaforte.com/antropologia/homem.htm
DATA DE ACESSO: 18/11/2009
Leia mais em: http://www.webartigos.com/artigos/o-homem-em-sua-multidimensionalidade/32815/#ixzz3U16ecCLM
Fonte : http://www.webartigos.com/artigos/o-homem-em-sua-multidimensionalidade/32815/
Sunday, March 17, 2013
22 Things Happy People Do Differently
There are two types of people in the world: those who choose to be happy, and those who choose to be unhappy. Contrary to popular belief, happiness doesn’t come from fame, fortune, other people, or material possessions. Rather, it comes from within. The richest person in the world could be miserable while a homeless person could be right outside, smiling and content with their life. Happy people are happy because they make themselves happy. They maintain a positive outlook on life and remain at peace with themselves.
The question is: how do they do that?
It’s quite simple. Happy people have good habits that enhance their lives. They do things differently. Ask any happy person, and they will tell you that they …
1. Don’t hold grudges.
Happy people understand that it’s better to forgive and forget than to let their negative feelings crowd out their positive feelings. Holding a grudge has a lot of detrimental effects on your wellbeing, including increased depression, anxiety, and stress. Why let anyone who has wronged you have power over you? If you let go of all your grudges, you’ll gain a clear conscience and enough energy to enjoy the good things in life.
2. Treat everyone with kindness.
Did you know that it has been scientifically proven that being kind makes you happier? Every time you perform a selfless act, your brain produces serotonin, a hormone that eases tension and lifts your spirits. Not only that, but treating people with love, dignity, and respect also allows you to build stronger relationships.
3. See problems as challenges.
The word “problem” is never part of a happy person’s vocabulary. A problem is viewed as a drawback, a struggle, or an unstable situation while a challenge is viewed as something positive like an opportunity, a task, or a dare. Whenever you face an obstacle, try looking at it as a challenge.
4. Express gratitude for what they already have.
There’s a popular saying that goes something like this: “The happiest people don’t have the best of everything; they just make the best of everything they have.” You will have a deeper sense of contentment if you count your blessings instead of yearning for what you don’t have.
5. Dream big.
People who get into the habit of dreaming big are more likely to accomplish their goals than those who don’t. If you dare to dream big, your mind will put itself in a focused and positive state.
6. Don’t sweat the small stuff.
Happy people ask themselves, “Will this problem matter a year from now?” They understand that life’s too short to get worked up over trivial situations. Letting things roll off your back will definitely put you at ease to enjoy the more important things in life.
7. Speak well of others.
Being nice feels better than being mean. As fun as gossiping is, it usually leaves you feeling guilty and resentful. Saying nice things about other people encourages you to think positive, non-judgmental thoughts.
8. Never make excuses.
Benjamin Franklin once said, “He that is good for making excuses is seldom good for anything else.” Happy people don’t make excuses or blame others for their own failures in life. Instead, they own up to their mistakes and, by doing so, they proactively try to change for the better.
9. Get absorbed into the present.
Happy people don’t dwell on the past or worry about the future. They savor the present. They let themselves get immersed in whatever they’re doing at the moment. Stop and smell the roses.
10. Wake up at the same time every morning.
Have you noticed that a lot of successful people tend to be early risers? Waking up at the same time every morning stabilizes your circadian rhythm, increases productivity, and puts you in a calm and centered state.
11. Avoid social comparison.
Everyone works at his own pace, so why compare yourself to others? If you think you’re better than someone else, you gain an unhealthy sense of superiority. If you think someone else is better than you, you end up feeling bad about yourself. You’ll be happier if you focus on your own progress and praise others on theirs.
12. Choose friends wisely.
Misery loves company. That’s why it’s important to surround yourself with optimistic people who will encourage you to achieve your goals. The more positive energy you have around you, the better you will feel about yourself.
13. Never seek approval from others.
Happy people don’t care what others think of them. They follow their own hearts without letting naysayers discourage them. They understand that it’s impossible to please everyone. Listen to what people have to say, but never seek anyone’s approval but your own.
14. Take the time to listen.
Talk less; listen more. Listening keeps your mind open to others’ wisdoms and outlooks on the world. The more intensely you listen, the quieter your mind gets, and the more content you feel.
15. Nurture social relationships.
A lonely person is a miserable person. Happy people understand how important it is to have strong, healthy relationships. Always take the time to see and talk to your family, friends, or significant other.
16. Meditate.
Meditating silences your mind and helps you find inner peace. You don’t have to be a zen master to pull it off. Happy people know how to silence their minds anywhere and anytime they need to calm their nerves.
17. Eat well.
Junk food makes you sluggish, and it’s difficult to be happy when you’re in that kind of state. Everything you eat directly affects your body’s ability to produce hormones, which will dictate your moods, energy, and mental focus. Be sure to eat foods that will keep your mind and body in good shape.
18. Exercise.
Studies have shown that exercise raises happiness levels just as much as Zoloft does. Exercising also boosts your self-esteem and gives you a higher sense of self-accomplishment.
19. Live minimally.
Happy people rarely keep clutter around the house because they know that extra belongings weigh them down and make them feel overwhelmed and stressed out. Some studies have concluded that Europeans are a lot happier than Americans are, which is interesting because they live in smaller homes, drive simpler cars, and own fewer items.
20. Tell the truth.
Lying stresses you out, corrodes your self-esteem, and makes you unlikeable. The truth will set you free. Being honest improves your mental health and builds others’ trust in you. Always be truthful, and never apologize for it.
21. Establish personal control.
Happy people have the ability to choose their own destinies. They don’t let others tell them how they should live their lives. Being in complete control of one’s own life brings positive feelings and a great sense of self-worth.
22. Accept what cannot be changed.
Once you accept the fact that life is not fair, you’ll be more at peace with yourself. Instead of obsessing over how unfair life is, just focus on what you can control and change it for the better.
The question is: how do they do that?
It’s quite simple. Happy people have good habits that enhance their lives. They do things differently. Ask any happy person, and they will tell you that they …
1. Don’t hold grudges.
Happy people understand that it’s better to forgive and forget than to let their negative feelings crowd out their positive feelings. Holding a grudge has a lot of detrimental effects on your wellbeing, including increased depression, anxiety, and stress. Why let anyone who has wronged you have power over you? If you let go of all your grudges, you’ll gain a clear conscience and enough energy to enjoy the good things in life.
2. Treat everyone with kindness.
Did you know that it has been scientifically proven that being kind makes you happier? Every time you perform a selfless act, your brain produces serotonin, a hormone that eases tension and lifts your spirits. Not only that, but treating people with love, dignity, and respect also allows you to build stronger relationships.
3. See problems as challenges.
The word “problem” is never part of a happy person’s vocabulary. A problem is viewed as a drawback, a struggle, or an unstable situation while a challenge is viewed as something positive like an opportunity, a task, or a dare. Whenever you face an obstacle, try looking at it as a challenge.
4. Express gratitude for what they already have.
There’s a popular saying that goes something like this: “The happiest people don’t have the best of everything; they just make the best of everything they have.” You will have a deeper sense of contentment if you count your blessings instead of yearning for what you don’t have.
5. Dream big.
People who get into the habit of dreaming big are more likely to accomplish their goals than those who don’t. If you dare to dream big, your mind will put itself in a focused and positive state.
6. Don’t sweat the small stuff.
Happy people ask themselves, “Will this problem matter a year from now?” They understand that life’s too short to get worked up over trivial situations. Letting things roll off your back will definitely put you at ease to enjoy the more important things in life.
7. Speak well of others.
Being nice feels better than being mean. As fun as gossiping is, it usually leaves you feeling guilty and resentful. Saying nice things about other people encourages you to think positive, non-judgmental thoughts.
8. Never make excuses.
Benjamin Franklin once said, “He that is good for making excuses is seldom good for anything else.” Happy people don’t make excuses or blame others for their own failures in life. Instead, they own up to their mistakes and, by doing so, they proactively try to change for the better.
9. Get absorbed into the present.
Happy people don’t dwell on the past or worry about the future. They savor the present. They let themselves get immersed in whatever they’re doing at the moment. Stop and smell the roses.
10. Wake up at the same time every morning.
Have you noticed that a lot of successful people tend to be early risers? Waking up at the same time every morning stabilizes your circadian rhythm, increases productivity, and puts you in a calm and centered state.
11. Avoid social comparison.
Everyone works at his own pace, so why compare yourself to others? If you think you’re better than someone else, you gain an unhealthy sense of superiority. If you think someone else is better than you, you end up feeling bad about yourself. You’ll be happier if you focus on your own progress and praise others on theirs.
12. Choose friends wisely.
Misery loves company. That’s why it’s important to surround yourself with optimistic people who will encourage you to achieve your goals. The more positive energy you have around you, the better you will feel about yourself.
13. Never seek approval from others.
Happy people don’t care what others think of them. They follow their own hearts without letting naysayers discourage them. They understand that it’s impossible to please everyone. Listen to what people have to say, but never seek anyone’s approval but your own.
14. Take the time to listen.
Talk less; listen more. Listening keeps your mind open to others’ wisdoms and outlooks on the world. The more intensely you listen, the quieter your mind gets, and the more content you feel.
15. Nurture social relationships.
A lonely person is a miserable person. Happy people understand how important it is to have strong, healthy relationships. Always take the time to see and talk to your family, friends, or significant other.
16. Meditate.
Meditating silences your mind and helps you find inner peace. You don’t have to be a zen master to pull it off. Happy people know how to silence their minds anywhere and anytime they need to calm their nerves.
17. Eat well.
Junk food makes you sluggish, and it’s difficult to be happy when you’re in that kind of state. Everything you eat directly affects your body’s ability to produce hormones, which will dictate your moods, energy, and mental focus. Be sure to eat foods that will keep your mind and body in good shape.
18. Exercise.
Studies have shown that exercise raises happiness levels just as much as Zoloft does. Exercising also boosts your self-esteem and gives you a higher sense of self-accomplishment.
19. Live minimally.
Happy people rarely keep clutter around the house because they know that extra belongings weigh them down and make them feel overwhelmed and stressed out. Some studies have concluded that Europeans are a lot happier than Americans are, which is interesting because they live in smaller homes, drive simpler cars, and own fewer items.
20. Tell the truth.
Lying stresses you out, corrodes your self-esteem, and makes you unlikeable. The truth will set you free. Being honest improves your mental health and builds others’ trust in you. Always be truthful, and never apologize for it.
21. Establish personal control.
Happy people have the ability to choose their own destinies. They don’t let others tell them how they should live their lives. Being in complete control of one’s own life brings positive feelings and a great sense of self-worth.
22. Accept what cannot be changed.
Once you accept the fact that life is not fair, you’ll be more at peace with yourself. Instead of obsessing over how unfair life is, just focus on what you can control and change it for the better.
Thursday, January 12, 2012
Obsessão troca involuntária de energia.
Recebi e vale a pena ler.
Sorte Sempre!
Karin Klemm
Passeando por um site, encontrei esse artigo e pensei em compartilhar com vocês todos.
Estejamos atentos aos processos obsessivos em nossos relacionamentos e busquemos o equilibrio de nossos corpos: físico, emocional e mental; trazendo para nós e para os outros a cura pelo amor incondicional. Amem tudo que existe!!!
Obsessões: trocas involuntárias de energia!
por Bruno J. Gimenes
Sempre que o assunto é obsessão, é normal haver uma carga emocional muito forte sobre a questão. Pelo simples fato que temos o costume de separar obsessor e obsediado, e com facilidade formamos a figura da vítima(obsediado) e do vilão(obsessor), sem compreendermos que um não vive sem o outro, portanto ambos são co-responsáveis pelo processo.
Nosso objetivo é procurar expor o tema de uma forma diferente, com foco nos aprendizados que podem ser extraídos, por que na realidade dos fatos, as lições que tiramos desses eventos é o que mais importa. Os cenários mudam, os atores mudam, os locais mudam, mas quando o tema é obsessão, compreensões necessárias são sempre as mesmas.
Os estudo das interferências energéticas nocivas é amplamente difundido na comunidade espiritualista brasileira e mundial. Hoje em dia é comum encontrarmos dezenas de excelentes livros e publicações a respeito do tema e suas particularidades. Contudo, como nosso maior objetivo é a evolução espiritual na prática, vamos desenvolver uma visão de contexto sobre o assunto, para não tratarmos de forma isolada do todo. A obsessão é um processo em que um indivíduo, entidade, situação ou força, prejudica uma outra situação, entidade, pessoa ou força, exercendo influências que alterem seus estados. Essa influência pode ser consciente ou inconsciente, por ambas as partes.
É normalmente considerado obsessor aquele que exerce influência sobre um outro, alterando, diminuindo ou desorganizando a energia ou vibração de uma ou mais pessoas ou entidade. O Obsediado é a pessoa ou entidade que recebe essa influência, sofrendo as conseqüências dessa alteração, desorganização ou diminuição da energia.
Na comunidade espiritualista, é muito comum estudarmos o tema focando a atenção nas obsessões apenas do plano Espiritual. Isso acontece porque pouquíssimas pessoas nesse mundo capitalista está treinada para perceber as interferências de ordem sutil (espirituais), logo invisíveis aos olhos do individuo sem treino nas capacidades da da alma. Assim sendo, acabamos por nos preocupar mais com aquilo que não podemos ver.
É importantíssimo desenvolver habilidade e conhecimento sobre os processos envolvidos nas obsessões do plano espiritual, mas não podemos nos esquecer que grande parte das obsessões de desencarnados sobre encarnados se iniciaram aqui na Terra. Talvez se os envolvidos do processo obsessivo pudessem em vida ter tido o esclarecimento necessário, muito provavelmente a realidade seria outra. Se todos compreendermos que muitas atitudes que temos com o nosso próximo tratam-se de comportamentos muitas vezes obsessivos, poderíamos diminuir essas conseqüências danosas ainda em vida, de pessoa para pessoa. Muitas obsessões de desencarnados para encarnados acontecem porque a morte não separa os laços kármicos.
Aquele que hoje morre com ódio mortal de seu vizinho em vida, quando no plano espiritual, tende e produzir da mesma forma seus fluídos perniciosos imanentes de seu psiquismo desequilibrado. E esse desencarnado, quando voltar a Terra, com sua personalidade congênita, tende a ser um encarnado que exerce influência negativa para aquele mesmo vizinho, porque seus corações não se harmonizaram. As obsessões atravessam as barreiras do tempo e das dimensões.
Tomemos como exemplo a educação no Brasil e no Mundo. Muitas nações já perceberam que a saída para a maioria dos problemas sócio-econômicos está na educação. Muitos pais investem tudo que tem para proporcionar aos filhos educação e estudo digno para torná-los almas mais evoluídas. E qual a conseqüência disso? A liberdade! Ou como diria Jesus: ” A Verdade que Liberta”.
Precisamos compreender o assunto, sabendo de suas causas raízes, para depois atuarmos condizentes, dizimando suas conseqüências negativas e proporcionando um aprendizado e evolução coletivo.
Queremos convidar a todos a pensar; sempre que o assunto em questão for obsessão, precisamos exercitar a visão do todo. Precisamos procurar compreender a causa raiz, porque se centrarmos o nosso foco apenas na conseqüência ou no momento presente, jamais seremos efetivos, logo não estaremos evoluindo, apenas girando em círculos. Esse exercício de reflexão pretende fazer com que você perceba que trocamos de papel frequentemente, hora somos obsessor, hora obsediados.
-Somos obsessores do Planeta Terra, quando estamos destruindo, poluindo, explorando.
-Somos obsediados quando no trânsito, alguém nos xinga com força e raiva no olhar!
-Somos obsessores de tudo (de nós, dos outros, das coisas e ambientes) quando negativos, pessimistas ou vítimas.
-Somos obsediados quando permitimos que os outros nos desrespeitem, nos explorem, nos critique sem motivo.
-Somos obsessores quando culpamos. Somos obsediados quando somos culpados.
Sempre que há trocas de energias perniciosas, podemos considerar esse como um fluxo obsessivo. Porque há disputa, há combate, há conflito, mesmo que as duas partes estejam ou não conscientes. Sempre há desgaste, mesmo que invisível!
Uma obsessão começa quando uma parte tem interesse na energia do outro, e vice-versa. Uma obsessão termina quando uma ou as duas partes começam a ter consciência da obsessão e suas consequências. Quando somente uma das partes desperta para o entendimento, a cura (pelo menos de sua parte) pode acontecer. O fato de uma das partes não aceitar a harmonização não impossibilita a cura por parte do interessado fim do vínculo obsessivo, no entanto, se buscada apenas por uma das partes, torna o processo mais difícil e demorado. E nesse caso, quando quem quer a cura consegue seu objetivo contrariando a outra parte, que não aceita a transformação, o ciclo obsessivo deverá continuar, sendo que nesse caso, o obsessor naturalmente irá procurar um novo alvo para obsidiar, porque ele tem dependência.
Em casos que há consciência, intenção e iniciativa por ambas a partes, para que o processo obsessivo seja transmutado, e em fim isso acontece, há no universo a formação de uma ponto de luz, que gira a engrenagem da evolução do mundo, porque manifesta iluminação, libertação e harmonia, diga-se de passagem, é tudo que o universo precisa!
Essas influências energéticas entre almas, situações, lugares, se dão em todos os níveis; físico, espiritual, emocional, espiritual. Também acontecem muito entre pessoas que se amam, entre pais e filhos, marido e mulher, chefe e empregado, professor e aluno, e assim por diante. Porque sempre que entendermos que precisamos da energia do outro para sobreviver estaremos sugando-lhe suas melhores vibrações. Porque sempre que esquecemos que fazemos parte do Todo, da Fonte ilimitada, estaremos no limitando, portando necessitaremos das migalhas que conseguiremos explorar do nosso próximo. Mas não se assuste, não se culpe, roubamos energia alheia porque não estamos treinados para receber energia abundante, ilimitada direto da Fonte.
As relações cotidianas de controle, ciúmes, posse, inveja são apenas indícios dos efeitos devastadores que as obsessões geram em toda malha magnética da Terra. Mais uma amostra de nosso egoísmo e alienação espiritual. Também é uma demonstração de que o desenvolvimento de nossas consciências espirituais é o grande trunfo que temos para mudar essa realidade para melhor.
Sorte Sempre!
Karin Klemm
Passeando por um site, encontrei esse artigo e pensei em compartilhar com vocês todos.
Estejamos atentos aos processos obsessivos em nossos relacionamentos e busquemos o equilibrio de nossos corpos: físico, emocional e mental; trazendo para nós e para os outros a cura pelo amor incondicional. Amem tudo que existe!!!
Obsessões: trocas involuntárias de energia!
por Bruno J. Gimenes
Sempre que o assunto é obsessão, é normal haver uma carga emocional muito forte sobre a questão. Pelo simples fato que temos o costume de separar obsessor e obsediado, e com facilidade formamos a figura da vítima(obsediado) e do vilão(obsessor), sem compreendermos que um não vive sem o outro, portanto ambos são co-responsáveis pelo processo.
Nosso objetivo é procurar expor o tema de uma forma diferente, com foco nos aprendizados que podem ser extraídos, por que na realidade dos fatos, as lições que tiramos desses eventos é o que mais importa. Os cenários mudam, os atores mudam, os locais mudam, mas quando o tema é obsessão, compreensões necessárias são sempre as mesmas.
Os estudo das interferências energéticas nocivas é amplamente difundido na comunidade espiritualista brasileira e mundial. Hoje em dia é comum encontrarmos dezenas de excelentes livros e publicações a respeito do tema e suas particularidades. Contudo, como nosso maior objetivo é a evolução espiritual na prática, vamos desenvolver uma visão de contexto sobre o assunto, para não tratarmos de forma isolada do todo. A obsessão é um processo em que um indivíduo, entidade, situação ou força, prejudica uma outra situação, entidade, pessoa ou força, exercendo influências que alterem seus estados. Essa influência pode ser consciente ou inconsciente, por ambas as partes.
É normalmente considerado obsessor aquele que exerce influência sobre um outro, alterando, diminuindo ou desorganizando a energia ou vibração de uma ou mais pessoas ou entidade. O Obsediado é a pessoa ou entidade que recebe essa influência, sofrendo as conseqüências dessa alteração, desorganização ou diminuição da energia.
Na comunidade espiritualista, é muito comum estudarmos o tema focando a atenção nas obsessões apenas do plano Espiritual. Isso acontece porque pouquíssimas pessoas nesse mundo capitalista está treinada para perceber as interferências de ordem sutil (espirituais), logo invisíveis aos olhos do individuo sem treino nas capacidades da da alma. Assim sendo, acabamos por nos preocupar mais com aquilo que não podemos ver.
É importantíssimo desenvolver habilidade e conhecimento sobre os processos envolvidos nas obsessões do plano espiritual, mas não podemos nos esquecer que grande parte das obsessões de desencarnados sobre encarnados se iniciaram aqui na Terra. Talvez se os envolvidos do processo obsessivo pudessem em vida ter tido o esclarecimento necessário, muito provavelmente a realidade seria outra. Se todos compreendermos que muitas atitudes que temos com o nosso próximo tratam-se de comportamentos muitas vezes obsessivos, poderíamos diminuir essas conseqüências danosas ainda em vida, de pessoa para pessoa. Muitas obsessões de desencarnados para encarnados acontecem porque a morte não separa os laços kármicos.
Aquele que hoje morre com ódio mortal de seu vizinho em vida, quando no plano espiritual, tende e produzir da mesma forma seus fluídos perniciosos imanentes de seu psiquismo desequilibrado. E esse desencarnado, quando voltar a Terra, com sua personalidade congênita, tende a ser um encarnado que exerce influência negativa para aquele mesmo vizinho, porque seus corações não se harmonizaram. As obsessões atravessam as barreiras do tempo e das dimensões.
Tomemos como exemplo a educação no Brasil e no Mundo. Muitas nações já perceberam que a saída para a maioria dos problemas sócio-econômicos está na educação. Muitos pais investem tudo que tem para proporcionar aos filhos educação e estudo digno para torná-los almas mais evoluídas. E qual a conseqüência disso? A liberdade! Ou como diria Jesus: ” A Verdade que Liberta”.
Precisamos compreender o assunto, sabendo de suas causas raízes, para depois atuarmos condizentes, dizimando suas conseqüências negativas e proporcionando um aprendizado e evolução coletivo.
Queremos convidar a todos a pensar; sempre que o assunto em questão for obsessão, precisamos exercitar a visão do todo. Precisamos procurar compreender a causa raiz, porque se centrarmos o nosso foco apenas na conseqüência ou no momento presente, jamais seremos efetivos, logo não estaremos evoluindo, apenas girando em círculos. Esse exercício de reflexão pretende fazer com que você perceba que trocamos de papel frequentemente, hora somos obsessor, hora obsediados.
-Somos obsessores do Planeta Terra, quando estamos destruindo, poluindo, explorando.
-Somos obsediados quando no trânsito, alguém nos xinga com força e raiva no olhar!
-Somos obsessores de tudo (de nós, dos outros, das coisas e ambientes) quando negativos, pessimistas ou vítimas.
-Somos obsediados quando permitimos que os outros nos desrespeitem, nos explorem, nos critique sem motivo.
-Somos obsessores quando culpamos. Somos obsediados quando somos culpados.
Sempre que há trocas de energias perniciosas, podemos considerar esse como um fluxo obsessivo. Porque há disputa, há combate, há conflito, mesmo que as duas partes estejam ou não conscientes. Sempre há desgaste, mesmo que invisível!
Uma obsessão começa quando uma parte tem interesse na energia do outro, e vice-versa. Uma obsessão termina quando uma ou as duas partes começam a ter consciência da obsessão e suas consequências. Quando somente uma das partes desperta para o entendimento, a cura (pelo menos de sua parte) pode acontecer. O fato de uma das partes não aceitar a harmonização não impossibilita a cura por parte do interessado fim do vínculo obsessivo, no entanto, se buscada apenas por uma das partes, torna o processo mais difícil e demorado. E nesse caso, quando quem quer a cura consegue seu objetivo contrariando a outra parte, que não aceita a transformação, o ciclo obsessivo deverá continuar, sendo que nesse caso, o obsessor naturalmente irá procurar um novo alvo para obsidiar, porque ele tem dependência.
Em casos que há consciência, intenção e iniciativa por ambas a partes, para que o processo obsessivo seja transmutado, e em fim isso acontece, há no universo a formação de uma ponto de luz, que gira a engrenagem da evolução do mundo, porque manifesta iluminação, libertação e harmonia, diga-se de passagem, é tudo que o universo precisa!
Essas influências energéticas entre almas, situações, lugares, se dão em todos os níveis; físico, espiritual, emocional, espiritual. Também acontecem muito entre pessoas que se amam, entre pais e filhos, marido e mulher, chefe e empregado, professor e aluno, e assim por diante. Porque sempre que entendermos que precisamos da energia do outro para sobreviver estaremos sugando-lhe suas melhores vibrações. Porque sempre que esquecemos que fazemos parte do Todo, da Fonte ilimitada, estaremos no limitando, portando necessitaremos das migalhas que conseguiremos explorar do nosso próximo. Mas não se assuste, não se culpe, roubamos energia alheia porque não estamos treinados para receber energia abundante, ilimitada direto da Fonte.
As relações cotidianas de controle, ciúmes, posse, inveja são apenas indícios dos efeitos devastadores que as obsessões geram em toda malha magnética da Terra. Mais uma amostra de nosso egoísmo e alienação espiritual. Também é uma demonstração de que o desenvolvimento de nossas consciências espirituais é o grande trunfo que temos para mudar essa realidade para melhor.
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