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Tuesday, October 13, 2015

10 Técnicas para cooperar com a ansiedade.


A ansiedade muitas vezes pode bater á porta e causar variações no sistema nervoso e algumas pessoas são capazes de ignorar.

Se você é um dos milhões que luta com ansiedade, a boa notícia é que muitos podem se sentir melhor, mesmo sem medicação. Você pode tomar uma atitude positiva própria para dominar a ansiedade e sentir-te mais no controlo. É claro, especialmente se os seus sintomas estão piorando, por favor consulte o seu médico ou outro profissional de saúde para conselhos tratamento.

Tanto o corpo e a mente estão envolvidos na ansiedade. É um círculo vicioso - os pensamentos preocupantes e negativos constantes podem produzir sintomas físicos, que podem causar pensamentos mais ansiosos. Torna-se um padrão que torna-se difícil de se ver livre. (Mas não é impossível, basta usar um pouco de honestidade e senso comum.)

Combater sua ansiedade em ambos os níveis mental e físico, é praticando estas 10 estratégias que penso ajudar muitos.

Maneiras físicas de diminuir ansiedade
Tente estas para reduzir fisicamente níveis de ansiedade:

1. Respire.
Respiração é vital, deixe de fumar. Respirar profunda e lentamente.

2. Mexa-se.
Use a energia extra que seu corpo produz quando está ansioso. Se não fizeres isso, ela acumula-se e torna-te nervoso. Ao fazer exercício frequente, vai evitar o corpo armazenar o excesso de adrenalina. Ver também "Spark" por John Ratey onde ele explica detalhes como o exercício é eficaz na ansiedade comparado com medicamento de prescrição (...Zoloft...).

3. Assente-se tranquilo.
Embora seja importante exercitar, estar sentado tranquilo durante o dia é preciso. Se passares por um episódio de ataque de pânico ou ansiedade, esforçar-te a ficar onde estás concentra-te em técnicas de relaxamento, como respiração profunda, para ajudar a prevenir a ansiedade paralizante.

A ansiedade pode piorar por um momento, mas pela respiração e sentando podes afastar a ansiedade a distância. Essa técnica também é útil para ti, porque prepara-te e faz-te sentir mais confiante na próxima experiência de ansiedade.

4. Distraia-te.
É difícil pensar sentires-te nervoso quando estás ativamente envolvido em outras atividades. Ajude os outros, jogar um jogo, ou faz outra coisa que requer concentração total assim que começares a sentir-te ansioso.

5. Fica em forma.
Estar fisicamente apto pode ajudar-te a sentir melhor de saúde e reduz ansiedade. Não é um objetivo rápido, mas mais um objetivo a longo prazo que irás perseguir diariamente. Estar em boa condição física é muito útil na prevenção de ansiedade.

Maneiras mentais de diminuir ansiedade:
Uma atitude mental positiva é tão importante como a utilização de técnicas físicas para ajudar a superar a sua ansiedade. Há muitas maneiras que você pode usar seus recursos mentais para encontrar a paz e calma no meio do caos de ansiedade.

Siga estas técnicas para lidar com a sua ansiedade ao nível mental:

6. Eduque-se.
É difícil lutar contra algo que você não entende. Saiba mais sobre a condição para ter melhor compreensão do que estás a enfrentar.

7. Rede/Círculo.

Converse com outras pessoas, pode ajudá-lo a se sentir melhor e trazer estratégias adicionais que têm trabalhado na sua situação. Estenda a mão para os outros!

8. Use o sinal de stop.
Imagine um grande sinal de STOP em sua mente quando você começa a ter pensamentos ansiosos. A técnica de sinal de STOP é um ótimo lugar para começar.

9. Auto-sugestão, afirmações a nós próprios.
Diga declarações positivas para si mesmo a cada dia para ajudarte a ficar forte e corajoso. Por exemplo: "Eu sou uma pessoa de valor e digna, e tenho muito a dar ao mundo."

10. Separe um tempo para se preocupar.
Se você colocar alguns minutos a cada dia em um horário definido e dedicar-ser a preocupar apenas com nesse tempo, você encontrará logo que ela se torna uma tarefa - fazer você se preocupar menos. Por apenas permitindo-se preocupar-se nesse período curto, você pode programar sua mente preocupar-se menos.

Não importa quanto tempo você teve ansiedade, você pode mudar isso. Quando você aplica as técnicas mentais e físicas para a obter melhoras, você irá descobrir que é você - e não a ansiedade - que está no controle!

Artigo escrito por Rafael Silva Antunes - GED 2007, A+ Certified Technician, Web-designer. Author & IT Professional.
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Tuesday, September 22, 2015

John Locke - Empirismo - Tabula Rasa // Espiritismo


John Locke (Obra e Contribuição – Síntese)

John Locke (1632 – 1704), filósofo inglês que estudou humanidades e interessou-se pelas ciências da natureza e pela medicina. Foi professor durante a maior parte de sua vida e através do ensino estabeleceu sua teoria empirista.

As teorias epistemológicas de Locke foram expostas em Essay Concerning Human Understanding (Ensaio sobre o conhecimento humano, 1690), no qual fundamentou o empirismo.


Ele negava radicalmente que existissem idéias inatas, tese defendida por Descartes. Quando se nasce, argumentava, a mente é uma página em branco (tabula rasa) que a experiência vai preenchendo. O conhecimento produz-se em duas etapas: a) a da sensação, proporcionada pelos sentidos, e b) a da reflexão, que sistematiza o resultado das sensações. Na educação, compilou uma série de preceitos sobre aprendizado e desenvolvimento, com base em sua experiência de médico e preceptor, que teve grande repercussão nas classes emergentes de seu tempo.

A grande e duradoura importância de Locke para a história do pensamento está no entrecruzamento de suas áreas de estudo (Filosofia, Política, Educação). Assim, a defesa da liberdade individual, que ocupa lugar central na doutrina política lockiana, encontra correspondência na prioridade que ele confere, no campo da educação, ao desenvolvimento de um pensamento próprio pela criança.

Suas investigações sobre o conhecimento o levaram a conceber um aprendizado coerente com sua mais famosa afirmação: a mente humana é tabula rasa, expressão latina análoga à idéia de uma tela em branco.

É por isso que, para Locke, o aprendizado depende primordialmente das informações e vivências às quais a criança é submetida e que ela absorve de modo relativamente previsível e passivo. É, portanto, um aprendizado de fora para dentro, ao contrário do que defenderam alguns pensadores de linha idealista, como Rousseau e Pestalozzi e a maioria dos teóricos da educação contemporâneos.

Ao negar o inatismo, contrariava o legado do filósofo mais influente da época, o francês René Descartes (1596-1650) - e o princípio de que todas as idéias nascem da experiência, estabelecendo na ciência moderna, o empirismo. A educação ganhava, desse modo, importância incontornável na formação da criança, uma vez que, sozinha, ela se encontra desprovida de matéria-prima para o raciocínio e sem orientação para adquiri-lo, estando fadada ao egocentrismo e à ignorância moral.

Apesar do valor que dava à racionalidade, Locke era cético quanto ao alcance da compreensão da mente. O objetivo de sua obra principal foi tentar determinar quais são os mecanismos e os limites da capacidade de apreensão do mundo pelo homem. Segundo o filósofo, como todo conhecimento advém, em última instância, dos sentidos, só se pode captar as coisas e os fenômenos em sua superfície, sendo impossível chegar a suas causas primordiais. Do material fornecido pelos sentidos nasceriam as idéias simples que, combinadas, formariam as mais complexas. O conhecimento não passaria de "concordância ou discordância entre as idéias".

Ensaio sobre o
Entendimento Humano

Para Locke, as crianças não são dotadas de motivação natural para o aprendizado. É necessário oferecer o conhecimento a elas de modo convidativo - mediante jogos, por exemplo. E, embora desse primazia teórica às sensações, não via nelas função didática: educar com prêmios e punições (para provocar prazer e mal-estar) seria manter os pequenos no estágio mais primário do entendimento humano. Levá-los a pensar faria com que rompessem a dependência dos sentidos. Embora não descartasse a possibilidade de castigos, inclusive corporais, Locke afirmava que seu uso poderia fazer com que as crianças se tornassem adultos frágeis e medrosos.

No livro Alguns Pensamentos Referentes à Educação, Locke afirma que "é possível levar, facilmente, a alma das crianças numa ou noutra direção, como a água". Formar um aluno, sob o aspecto intelectual ou moral, seria exclusivamente um resultado do trabalho das pessoas que os educam - pais e professores, a quem caberia sobretudo dar o exemplo de como pensar e se comportar, treinando a criança para agir adequadamente. O aprendizado deveria ser feito por meio de atividades. A idéia era que a criança, pelo hábito, acabaria por entender o que está fazendo. Para Locke, a educação ideal seria promovida em casa, por um preceptor, papel que ele próprio desempenhou para os filhos de alguns amigos.

Homem de fé, Locke já havia publicado anonimamente em 1689 sua Carta sobre a tolerância, a que se seguiram duas obras com o mesmo título e em inglês. Na obra, expõe sua convicção de que todos os sistemas religiosos correspondem a um substrato comum, espécie de religião natural, e de que as idéias religiosas só se podem assumir de forma livre, nunca por coação.

Fonte:
BOBBIO, Norberto. Locke e o Direito Natural. Editora UNB, Brasília, 1997.

LOCKE, John. Dois Tratados sobre o governo. Editora Martins Fontes, São Paulo, 1998.
___________. Ensaio acerca do Entendimento Humano (Série – Os Pensadores). Editora Nova Cultural, São Paulo, 1999.
___________. Essays on the Law of Nature, edição von Leyden, Oxfor, Clarendon Press, 1954
LASLETT, Peter. Comentários e Organização do Material introdutório aos Dois Tratados sobre o governo. Editora Martins Fontes, São Paulo, 1998.
MARTINS, Carlos Estevam e MONTEIRO, João Paulo. Comentários e Organização do Material introdutório ao Ensaio acerca do Entendimento Humano (Série – Os Pensadores). Editora Nova Cultural, São Paulo, 1999.





Monday, August 31, 2015

O Sofrimento

O sofrimento é o mestre que te ensina, ao mesmo tempo, te reprova na disciplina mais árdua de aprender e assimilar--a sabedoria--quando você pensava que já estava expert, aprimorada, aprovada e diplomada!

"O sofrimento é o megafone de Deus para um mundo ensurdecido." (C. S. Lewis)

"Tudo isto provei-o pela sabedoria; eu disse: Sabedoria adquirirei; mas ela ainda estava longe de mim".(Eclesiastes 7:23)

fonte: http://palavrasdeverdade-servamara.blogspot.com/2014/12/o-sofrimento-e-o-mestre-que-te-ensina.html
http://palavrasdeverdade-servamara.blogspot.com/



TRANSMUTAÇÃO PSICOLÓGICA DO SER E ALQUIMIA DA VIDA - Um convite à reflexao

O SOFRIMENTO PODE SER SINAL DE LIBERTAÇÃO

o sofrimento pode ser um valioso meio de autoconhecimento. Portanto, observe o que ele está tentando comunicar.

A magnifica borboleta apresenta em si todas as características latentes que posteriormente serão desenvolvidas para que ela viva uma nova realidade; aquela que sempre foi inerente a sua essência.
Assim como a transformação da lagarta em borboleta é um processo lento, profundo, delicado e doloroso, onde ela irá se esforçar para libertar-se da sua condição de lagarta, achamos que os processos de transformações pessoais necessários não são diferentes e que nunca irão acabar.
A vida não é estática e está em constante mudança, nunca permanecemos os mesmos, somos sempre devir, em processo de construção continua. Porém, muitas transformações, assim como a da lagarta, trazem em seu bojo a companhia do sofrimento.

A finalidade do sofrimento:

O sofrimento faz parte da condição humana, sendo as vicissitudes da vida companheiras inseparáveis de qualquer cultura, fase do desenvolvimento, condição socioeconômica, intelectual, geográfica, de gênero e época. O sofrimento esteve sempre presente no decorrer dos tempos, na nossa existência, fazendo parte de acontecimentos indesejáveis e dos reveses inesperados.
As tristezas e as dificuldades sempre se mesclaram com momentos de alegria e realizações no percurso das nossas vidas. Ninguém vive a plenitude de uma vida sem transformações e sofrimentos; e ele, muitas vezes, sorrateiro, chega de maneira inesperada, rói e corrói tudo o que parecia estar em perfeita ordem e harmonia. Chega na surdina, onde acreditávamos que tudo estava sob nosso pretensioso controle. Muitas coisas estão sob o controle de nossas ações e cabe a nós evitarmos o sofrimento; no entanto, para outras, não possuímos este controle, o que gera impotência e angústia.

Mas será que de fato nos preparamos para as grandes transformações da vida?
Na realidade, nascemos no sofrimento e este sempre nos acompanhou, assim como os momentos felizes. O sofrimento não é a unica forma de aprendizado, mas infelizmente sempre o relegamos pelo motivo obvio de que não é agradável sofrer. Por outro lado, não tivemos uma educação para lidar com o sofrimento. Os processos educacionais não nos ensinam metodologias eficazes de modo a explicitar sobre como retirar do sofrimento o sumo da sabedoria que as experiencias pouco felizes reportam.

Vivemos em uma cultura hedonista, dos prazeres fugazes, efêmeros e momentâneos. Devemos ser felizes o tempo todo, obrigatoriamente. Mas a lagarta em seu processo não estava feliz, ela estava enfrentando um desafio para uma nova realidade que lhe proporcionaria a liberdade. A lagarta “compreende o sofrimento”, pois “sabe” que o esforço e as dificuldades são os geradores da conquista de sua liberdade e autoconhecimento.

Sendo a vida um desfilar constante de transformações, neste baile de mascaras, percebemos e interpretamos a realidade de modo inteiramente pessoal. Muitas vezes, nos contentamos com uma realidade que não existe, repercutindo em um vazio existencial imenso. Não queremos sair de nossa zona de conforto. Não existe espaço para as grandes transformações, para o trabalho do luto, do choro, da tristeza e nem da dor, como se elas não existissem e não trouxessem sua mensagem.
Sendo a vida feita de (re) construções, de (re) avaliações, composta de alegrias, de perdas, de renascimentos e de renovações incontáveis,acredito que não estamos preparados devidamente para os revezes que porventura este cenário possa trazer.
Ter uma educação para o sofrimento não significa ser masoquista ou querer provocar o sofrimento. Significa que não podemos negar que momentos difíceis existem, que virão e que deverão ser “encarados” como desafios, de maneira inteligente e resiliente. Ter educaçao para o sofrimento não utiliza a metodologia do sofrer por sofrer, mas como meio de aprendizado e evolução. Além disto é ter também direito ao nosso espaço para elaborar a própria dor dentro do tempo que se faz necessario; é desenvolver a sensibilidade, a receptividade e a capacidade de compreensao e empatia para acolher também o sofrimento do outro.
Através do sofrimento bem vivenciado nos humanizamos e nos tornamos mais receptivos.
Mas, por que sofremos? Qual a sua finalidade e utilidade? Como podemos nos beneficiar com o sofrimento? Como lidar da melhor maneira possível?

A religião e a Filosofia tentam compreender os processos de perda, bem como explicá-los, cada uma a seu modo. Psicólogos, sociólogos, educadores, pensadores de todos os vieses apresentam a sua contribuição de acordo com seus valores e crenças. A ciência, por outro lado, também desenvolveu muitos recursos através de estudos e pesquisas e deseja encontrar todas as respostas para o sofrimento de modo a retirá-lo ou redimi-lo.

É inquestionável que houve muita melhora na qualidade de vida e no bem-estar de modo geral, suprimindo muito o sofrimento do repertorio da condição humana, mas ainda temos muito a fazer e a conquistar neste campo.
Neste contexto, podemos concluir que o sofrimento é sempre resultado da ignorância, da falta de conhecimento e consciência. Em outras palavras, é a condição de ignorância e alienação que nos traz sofrimento. Neste caso, é necessária uma educação voltada para a nossa capacidade de compreensão do nosso mundo interno e externo e de autoconhecimento.

Se por um lado o sofrimento nos faz desenvolver a capacidade de compreensão, sensibilização e humanização, temos o dever de melhorarmos em todos os campos e áreas que possam favorecer um mundo melhor, pois quando nos reportamos a dor, consequentemente nos remetemos aos conceitos de transformação e libertação, bem como o que você percebe como tal. O que pode ser fonte de sofrimento pra você, pode não o ser para o outro.

"Sendo assim, é necessário intuirmos o que o sofrimento está tentando nos comunicar, a lição e o aprendizado que devemos internalizar. Sem este processo, a experiencia de dor perde o sentido e torna-se inócua, sem proveito. Aprenda e evolua com o sofrimento. Saiba que a maioria das vezes somos nós mesmos que nos auto-infligimos a dor".

PARA REFLETIR:

Refletir sobre a nossa postura na contribuição de algum sofrimento é o primeiro passo para o processo de aprendizado e libertaçao que a dor nos traz. Mas nunca se esqueça: Todas as nossas experiências apresentam o viés de nossas percepções; e acredite, com o sofrimento não é diferente. Sofrimento é o que você percebe como sofrimento. Mas de qualquer modo ele traz o sentido de libertaçao e autoconhecimento.

fonte: http://obviousmag.org/transmutacao_psicologica_do_ser_e_alquimia_da_vida/2015/06/o-sofrimento-pode-ser-sinal-de-libertacao.html


Artigos Relacionados:

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http://obviousmag.org/transmutacao_psicologica_do_ser_e_alquimia_da_vida/2015/06/a-maledicencia-e-o-triplo-filtro-de-socrates.html

http://obviousmag.org/transmutacao_psicologica_do_ser_e_alquimia_da_vida/2015/05/dieta-emocional---quais-as-raizes-que-voce-tem-alimentado-em-sua-vida.html



Tuesday, June 30, 2015

Stephen Covey - 4 Quadrantes - Modelo de gestão de tempo.

Stephen Covey tem um útil Modelo de 4 Quadrantes para gerir o tempo, é poderoso. Aqui está algumas ideias em como otimizar. Aonde está a gastar seu tempo?


Aonde estás no quadrante de Covey "Gestão de tempo."

Os 7 Hábitos de Pessoas Altamente Eficazes - de Stephen Covey (sumário e revisão)
Os 7 Hábitos de Pessoas Altamente eficazes é um dos mais influentes livros em Auto-Ajuda. Sempre foi um dos meus Favoritos e definitivamente recomendo a sua leitura.

Hábito 1 (0:00) : Ser pro-ativo.
Hábito 2 (1:30) : Começar com o final em mente.
Hábito 3 (2:19) : Pôr as primeiras coisas primeiro.
Hábito 4 (2:55) : Pense em Ganho-Ganho.
Hábito 5 (3:54) : Procure primeiro entender, do que ser entendido.
Hábito 6 (4:33) : Sinergia
Hábito 7 (5:10) : Afiar a lâmina.

https://www.facebook.com/FightMediocrity
https://twitter.com/fghtmediocrity



Todos nós encontramos dificuldade em pôr as nossas prioridades ordenadas e lidar com o gerenciamento de tempo. Quando se planeia os próximos passos para o dia ou onde queres ir estratégicamente durante o próximo ano e alguns anos, perceber as tuas prioridades é chave.

Tendo trabalhado com muitas empresas não lucrativas e micro empresas na criação de estratégias fortes eu descobri esta ferramenta útil.
Faça uma tentativa e diga-me o que pensa!

Desenha uma tabela com 4 quadrantes, e ordena cada tarefa em cada casa. Os quatro quadrantes são:

1.Necessidade (urgente e importante): emergências, prazos, reuniões bem preparadas. Isto precisa de ser feito primeiro.
2.Qualidade (importante): planejamento, implementação e seu próprio desenvolvimento. Maximize o tempo gasto nesta área, porque ele gera valor a longo prazo.
3.Decepção (urgente): e-mails, papelada, reuniões mal preparadas. Tente se livrar de tanto quanto possível.
4.Tóxico (não urgentes e não importantes): navegação. Leitura de vários posts no Facebook. Junk mails. Lixo é tóxico. Não toque nisso! Se precisares de uma pausa, encontra uma distração que não tem nada a ver com computadores.
Atribuir tarefas nos quatro quadrantes é uma boa maneira de fazer um rápido plano para o dia - especialmente no primeiro dia após as férias.



A questão e o sonho! por Paulo Azevedo

Thursday, April 02, 2015

AA iluminação - AA enlightenment

"Abstinência das coisas que me fazem mal, e moderação com as coisas que me fazem bem."

  • Alcoholism is a hopeless illness, as there is no effective treatment.
  • Alcohol needs some power greater than themselves to recover.
  • The central fact of addiction is loss of control, whether is tobacco, whether is alcohol, whether is cocaine. Loss of control and the phenomenon of craving.
  • He talked about producing an essential psychic change, he said you need some type of change needed to cure alcohol, something beyond human power.
  • Something greater than human power is needed to conquer an illness, there is no other illness, I know where Medical Profession has stated there is some type of power greater than human power that's needed for conquering the illness.
  • Let's talk about the problem, if you don't talk about the problem the solution doesn't make any sense.


Spirituality
-A study found an association between an increase in attendance to AA meetings with increased spirituality and a decrease in the frequency and intensity of alcohol use.

-His depression and despair were lifted, and he felt free and at peace. Bill stopped drinking, and worked the rest of his life to bring that freedom and peace to other alcoholics. The roots of Alcoholics Anonymous were planted.

-No esplendor dessa oração vemos que a derrota, quando bem aceita, não significa desastre.
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Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Alco%C3%B3licos_An%C3%B3nimos
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ora%C3%A7%C3%A3o_da_Serenidade
http://www.dawnfarm.org/event/doctors-opinion-alcoholism-dawn-farm-education-series/
http://www.aa.org/pages/en_US/aa-timeline
http://www.alcoolicosanonimos.org.br/index.php/sobre-a-a/mais-informacoes-de-a-a/item/5-oracao-da-serenidade