Wednesday, January 18, 2012

Para lá do horizonte.

Este post chama-se para lá do horizonte pois o seu significado depreende o estado que muitas vezes enfrento, ele é uma das minhas grandes questões e dúvidas actuais que encontro por/de eu:

"não me agarrar á minha simplicidade/acreditar que estou certo no ser [isto é( ser simples, pragmático, encontrar solução e resposta para todos os eventos no "pequeno e grande círculo", ser razoável nas minhas atitudes, estar consciente que meus actos não necessitam de forças externas para reger a minha vida, e aí encontrar um estado sólido de concretização pessoal)] ";

Ao invés, não sendo assim, eu por exemplo:

Num simples deslize mental num certo momento, de um certo dia em que trabalhava em NY reconheci minha postura em serviço, e agradeci a uma "...força externa..." , com isso pensei/hipotecei/tencionei agradecer a essa "...força externa..." e mais logo pode ter ecludido uma procura de algo mais além, pois alguns perceberão estas palavras, não são de vitimização, mas a minha ideia/táctica e concepção dos factos que regem os dias de minha vida, é querer perceber a vida na sua plenitude.

Acrescentaria mais, mas não quero inventar, é extremamente delicado o assunto.
[Para lá do horizonte] expressa uma auto-crítica, a não prévia leitura e análise dos e perante os factos, logo a leitura de dor demonstra força e cognição psicológica?

Algo para lá do horizonte sem nada é bom, eu diria mesmo muito bom.
Já o outro Sr. dizia a [...a minha índole indecisa...]
Estaria ele a falar do balanço irregular de religiosidade?

Se quiserem deixem uma palavra de crítica, ânimo ou um olá.
Portem-se bem.

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