Tuesday, May 01, 2012

Oração do perdão.


Oração do perdão.

A partir deste momento......... e para sempre,
Perdôo todos os meus antepassados,
Perdôo todos os meus familiares,
Perdôo todas as pessoas que de alguma forma me ofenderam,
Perdôo especialmente quem me provocou até que eu perdesse a paciência,
Perdôo todas as pessoas que rejeitaram meu amor e o meu carinho.

Fazer uma pausa e respirar profundamente ........
Agora......... sinceramente......... PEÇO........
Perdão a todas as pessoas que, consciente ou inconscientemente ofendi ou prejudiquei.
Perdão a mim mesma pelas queixas, ressentimentos e pela de falta de fé

Fazer nova pausa e respirar profundamente..........
Sinto-me em paz com minha consciência, dirijo-me ao meu Eu Superior pedindo perpetuação e proteção para este momento de imenso amor, por mim mesma, para todas as pessoas e para qualquer forma da criação Divina.

Que assim seja.......... e assim será............... Amém (3 vezes)

Fonte: http://anyellepazinato.multiply.com/

Thursday, April 12, 2012

Escravos da Ignorância

Quando a Princesa Isabel assinou a famosa Lei Áurea, "pondo fim" a séculos de escravidão negra no Brasil, houve grande comemoração entre os negros. Podiam, enfim, abandonar a senzala e mandar às favas seus senhores e carrascos. A tão sonhada liberdade se tornava uma realidade.

Mas, não demorou muito para surgir na cabeça de muitos daqueles "ex-escravos" a grande questão. Ou melhor, duas grandes questões: o que é a liberdade? E o que devo fazer com ela?

Sem respostas para estas questões, boa parte deles voltaram para seus antigos senhores para mendigar trabalho em troca de um prato de comida e um lugar para passar a noite. Foi assim que a escravidão continuou, e continua, a existir no Brasil até hoje. Esta era a única forma de vida que eles conheciam. Ser livre era complicado demais. A escravidão não era apenas física, mas também mental - ou intelectual. A verdade é que eles podiam ser livres - livres de verdade. Mas eles não conheciam esta verdade, por isso permaneceram escravos.

Na nossa vida cristã não é diferente. O desconhecimento da verdade contida na Palavra de Deus tem feito escravos, tanto fora quanto dentro das igrejas. E não se trata do tão falado "escravo do pecado", mas de uma nova modalidade de escravidão: o escravo do desconhecimento - ou da ignorância.

O apóstolo Paulo adverte os cristãos de Colossos: "tende cuidado para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo" (C.2:8). E insiste mais à frente, no versículo 18: "ninguém vos domine a seu bel prazer com pretexto de humildade e culto dos anjos...".

O apóstolo recomenda, aqui, aos cristãos daquela cidade, cautela contra todo tipo de artifícios humanos e seculares, usados nas igrejas para escravizar a mente daqueles que desconhecem a graça salvadora de nosso Senhor Jesus Cristo. E não estou falando daqueles que ainda não o aceitaram, mas daqueles que aceitaram, não a Cristo, mas ao produto das "tradições dos homens" e dos "rudimentos do mundo", que lhes foram apresentados como sendo Cristo.

A igreja de Colossos também sofria com estes falsos obreiros que "com pretexto de humildade e culto dos anjos", se aproveitavam da falta de maturidade cristã, provocada pelo desconhecimento da Palavra, manipulando os fiéis, para satisfazer aos seus próprios deleites. A falta de visão espiritual não lhes permitia enxergar o lobo que estava por baixo daquela vestimenta de pastor.

Alguns versículos antes do usado em nosso tópico (Jo. 8:12), Jesus afirma que aqueles que não o seguem andam em trevas. E, quem anda em trevas, logicamente, não consegue enxergar. É possível, então, que cristãos que afirmam conhecer a Jesus e andar com Ele, ainda andem em trevas? Infelizmente sim. As igrejas estão cheias deles. Dizem seguir a Cristo sem ao menos conhecê-lo.

Diz o sábio Salomão que "... a vereda do justo é como a luz da aurora que vai brilhando mais e mais, até ser dia perfeito" (Prov.4:18). Mas, muitos cristãos nunca saem da madrugada. Parece até que são notívagos, pois nunca dão chance para que a luz do conhecimento de Deus chegue às suas mentes. O resultado é que essas pessoas se tornam presas fáceis do "senhores" do falso conhecimento. Deixam-se dominar por estes manipuladores em troca de um prato de "comida estragada", voltando à escravidão.

Este ensinamento do Mestre deveria ser mais bem interpretado. Quem liberta não é a verdade pura e simples, e sim, o conhecimento dela. Sem este conhecimento o homem se torna escravo de sua própria ignorância.

Também aos Gálatas, no Capítulo 4, o apóstolo faz recomendação parecida, pedindo que eles deixassem de ser escravos, pois, como meninos (sem conhecimento pleno) estavam reduzidos à servidão, e, passassem a ser filhos, herdeiros de Deus por Cristo. Os versículos 8 e 9 deste capítulo são esclarecedores: "mas, quando não conhecíeis a Deus, servíeis (eram escravos) aos que, por natureza não são deuses. Mas agora, conhecendo a Deus...como tornais outra vez a estes rudimentos fracos e pobres, aos quais de novo quereis servir?"

Nos dias de hoje, creio que ele gritaria bem alto: oh! Santa ignorância! Como vocês gostam de ser escravos!

Cristo nos libertou para que fôssemos de fato livres. E isto muito antes da Princesa Isabel libertar os escravos negros do Brasil. Mas, passados mais de dois mil anos, mesmo com os ensinamentos preocupantes de Paulo, e de muitos outros grandes homens de Deus, multidões tornam à servidão, mendigando um prato de resto de comida, para lhe saciar a fome da alma. Conheça a verdade! Só o conhecimento liberta!

Elias Soares é pastor, escreveu artigos literários para a revista "O Poder da Oração", e autor do livro "O espetáculo em Nome da Fé", onde aborda a ética cristã e sua vivência.

Monday, April 09, 2012

Pergunta: "Pode o homem viver sem Deus?"

Pergunta: "Pode o homem viver sem Deus?"

Resposta: Contrário às afirmações de ateístas, estetas e epicuristas através dos séculos, o homem não pode viver sem Deus. O homem pode ter uma existência mortal sem confessar que Deus existe, mas não sem o fato de Deus.

Como o Criador, Deus deu início à vida humana. Dizer que o homem pode existir sem Deus é dizer que um relógio pode existir sem o relojoeiro, ou que uma história pode existir sem um contador de histórias. Devemos todo o nosso ser a Deus, em Cuja imagem somos feitos (Gênesis 1:27). Nossa existência depende de Deus, quer queiramos aceitar a Sua existência ou não.

Como o Sustentador, Deus continuamente concede a vida (Salmos 104:10-32). Ele é a vida (João 14:6), e toda a criação subsiste pelo poder de Cristo (Colossenses 1:17). Até mesmo aqueles que rejeitam a Deus recebem seu sustento dEle: “Porque faz que o seu sol se levante sobre maus e bons, e a chuva desça sobre justos e injustos” (Mateus 5:45). Pensar que o homem pode viver sem Deus é achar que um girassol pode viver sem luz ou uma rosa sem água.

Como o Salvador, Deus dá vida eterna àqueles que acreditam no Seu Filho. Vida se encontra em Cristo, o qual é a Luz dos homens (João 1:4). Jesus veio para que possamos ter vida “em abundância” (João 10:10). Todos aqueles que colocam sua confiança nEle são prometidos eternidade com Ele (João 3:15-16). Para o homem viver – realmente viver – ele precisa conhecer a Cristo (João 17:3).

Sem Deus, o homem tem vida física apenas. Deus advertiu a Adão e Eva que no dia que rejeitassem a Deus, eles certamente morreriam (Gênesis 2:17). Como sabemos, eles desobedeceram, mas não morreram fisicamente naquele dia; eles morreram espiritualmente. Algo dentro deles morreu – a vida espiritual que tinham conhecido, a comunhão com Deus, a liberdade de poder gozar da Sua presença, a inocência e pureza de suas almas – tudo isso tinha acabado.

Adão, o qual tinha sido criado para viver em comunhão com Deus, foi amaldiçoado com uma existência completamente carnal. O que Deus queria que fosse de pó à glória, agora iria de pó a pó. Assim como Adão, o homem sem Deus ainda hoje vive em uma existência terrena. Ele pode até parecer muito feliz; já que há muito divertimento e prazer que podem ser desfrutados nessa vida.

Alguns rejeitam a Deus mas ainda vivem vidas de diversão e alegria. Suas ambições carnais aparentam render-lhes uma existência gratificante e tranquila. A Bíblia diz que há um certo gozo que pode ser desfrutado do pecado (Hebreus 11:25). O problema é que tudo isso é temporário; a vida nesse mundo é curta (Salmos 90:3-12). Mais cedo ou mais tarde, o hedonista, assim como o filho pródigo da parábola, percebe que os prazeres desse mundo não sustentam sua alma (Lucas 15:13-15).

No entanto,nem todo mundo que rejeita a Deus é um desperdiçador como o filho pródigo. Há várias pessoas que não são salvas, mas vivem uma vida sóbria e disciplinada – até mesmo vidas gratificantes e felizes. A Bíblia apresenta certos princípios morais que vão beneficiar qualquer um desse mundo – fidelidade, modéstia, auto-controle,etc. Provérbios 22:3 é um exemplo de uma dessas verdades gerais. No entanto, o problema é que, sem Deus, o homem tem apenas esse mundo. Viver uma vida sem problemas não é nenhuma garantia de que estamos prontos para a próxima vida. Veja a parábola do fazendeiro rico em Lucas 12:16-21, e a conversa de Jesus com o jovem homem rico (e muito moral) em Mateus 19:16-23.

Sem Deus, o homem não encontra realização verdadeira, nem mesmo nessa vida mortal. Thomas Merton observou que o homem não tem paz com outros homens porque não está em paz consigo mesmo, e ele não tem paz consigo mesmo porque ele não tem paz com Deus.

A busca dos prazeres só por ter prazer é um sinal de tumulto interior, uma ilusão de felicidade do epicurista. Aqueles que procuram por prazer têm descoberto várias vezes, durante o curso da história, que as diversões temporárias da vida trazem desespero mais profundo. Aquele sentimento irritante de “algo está errado” é difícil de combater. O Rei Salomão se entregou a uma busca de tudo que esse mundo tem a oferecer, e registrou seus descobrimentos no livro de Eclesiastes.

Salomão descobriu que conhecimento, por si só, é fútil (Eclesiastes 1:12-18). Ele descobriu que prazer e riquezas são fúteis (2:1-11), que materialismo é uma tolice (2:12-23), e que riquezas são passageiras (capítulo 6).

Salomão conclui que a vida é um presente de Deus (3:12-13) e que a única forma sábia de viver é temendo a Deus: “De tudo o que se tem ouvido, a suma é: Teme a Deus e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo homem. Porque Deus há de trazer a juízo todas as obras, até as que estão escondidas, quer sejam boas, quer sejam más” (12:13-14).

Em outras palavras, há mais para essa vida do que a dimensão física. Jesus enfatiza isso quando diz: “Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus” (Mateus 4:4). Não o pão (o físico), mas a Palavra de Deus (o espiritual) é o que nos mantém vivos. Blaise Pascal disse: “É em vão, oh homens, que procurais dentro de si mesmos a cura para todas as suas misérias.” O homem só pode achar vida e realização quando Ele reconhece a existência de Deus.

Sem Deus, o destino do homem é a morte. O homem sem Deus é espiritualmente morto; quando sua vida física acabar, ele tem que encarar morte espiritual – separação eterna de Deus. Na narrativa de Jesus sobre o homem rico e Lázaro (Lucas 16:19-31), o homem rico vive uma suntuosa vida de tranquilidade sem um pensamento de Deus, enquanto Lázaro sofre por sua vida mas conhece a Deus. É após suas mortes que os dois homens realmente compreendem a gravidade das escolhas que fizeram durante a vida. O homem rico “ergueu os olhos”, estando no tormento do inferno. Ele percebeu, já tarde, que há mais nessa vida dos que olhos podem enxergar. Enquanto isso, Lázaro é confortado no paraíso. Para ambos os homens, a duração curta da sua existência terrena não foi nada em comparação ao estado permanente de suas almas.

O homem é uma criação especial. Deus tem colocado uma consciência de eternidade nos nossos corações (Eclesiastes 3:11), e esse sentido de destino eterno pode achar sua realização apenas em Deus.

Thursday, April 05, 2012

Assertividade

Assertividade é a habilidade social de fazer afirmação dos próprios direitos e expressar pensamentos, sentimentos e crenças de maneira direta, clara, honesta e apropriada ao contexto, de modo a não violar o direito das outras pessoas.

A postura assertiva é uma virtude, pois se mantém no justo meio-termo entre dois extremos inadequados, um por excesso (agressão), outro por falta (submissão). Ser assertivo é dizer "sim" e "não" quando for preciso.

Pessoas com comportamento mais assertivo sentem menos ansiedade, tem maior grau de internalidade segundo o critério de locus de controle de Levenson e melhor auto-estima.

Conviver com pessoas assertivas também aumenta a auto-estima e diminui a agressividade.
Parte da terapia analítico-comportamental para melhorar as habilidades sociais e diminuir a agressividade dos pacientes envolve um treino de assertividade. Segundo um estudo, para esse treinamento a técnica mais eficaz foi praticar esse comportamento assertivo em consultório com o terapeuta modelando esse comportamentos de acordo com a terapia racional, uma técnica da terapia cognitivo-comportamental . [4] Porém esse treino está sendo usado e pesquisado como uma forma de lidar com a agressividade enquanto o treinamento de emitir comportamentos de amor e carinho assertivamente está sendo negligenciado.

É uma habilidade valorizada no meio profissional sendo ocasionalmente testada em processos de seleção e treinamento. Pode ser avaliada usando a Escala de Assertividade Rathus.

Um treino de assertividade eficaz possível é o de pedir ao paciente para planejar reações assertivas a situações nas quais ele tem dificuldade de reagir e emparelha-las com o reforço positivo posterior.

Por exemplo:
Paciente: -Ontem assim que cheguei do trabalho minha esposa como sempre começou a reclamar do trabalho dela, eu deixei ela falando sozinha e ela ficou furiosa comigo. Nem falou comigo hoje. Terapeuta: -Você concorda que essa briga poderia ter sido evitada? Você consegue pensar em algo que você poderia ter feito para evitar essa briga? Paciente: -Eu não quero ouvir reclamações quando chego cansado e estressado em casa! Terapeuta: -E porque você não fala isso a ela, que está cansado e estressado e que não é a hora adequada para ela falar sobre isso. Como você acha que ela respoderia? Paciente: -É. Teria sido menos pior.


Link com informação sobre Assertividade e sua relação com Stress. - http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S0103-166X2005000200001&lng=en&nrm=iso