Uma Carta que o Senhor me deu. Beira Mar

Uma carta que o Senhor me deu.
Beira Mar
de M.Maria Isabel Pereira

Não mais vou andar á beira mar, mas vou andar no seu barco louvando ao meu Senhor e amar, como é pacar? encontros, experiências com o Senhor Jesus para repartirmos na congregação aos meus irmãos de coração a coração. E o Senhor nos estende a mão, e nenhuma nos deixa cair na tentação. O Senhor nos resgatou, e nos perdoa, e nos pereficou, nos ama, nos libertou, e nos batizou como fogo.
O Senhor nos dá palavras lindas para esaltar-nos, o seu nome é Senhor e nos dá amor para vivermos. Amar vou orar! dobrar os meus joelhos no chão e pedir ao meu Senhor ajuda para estender as suas mãos aos meus irmãos que andão pelas ruas com confusão. Ando sem amor e sem perdão e sem amor e sem salvação.
O Senhor é bom Pastor e nos tirou todo o sofrimento e temor e nos dá imenso amor. Amado Cristo Jesus da nossa companhia e nossa luz. Enche as nossas lâmpadas aonde mora o seu Santo Espírito. Agora reina o Senhor Jesus no meu coração. E eu quero chamar as almas perdidas para a salvação, amor e perdão que o Senhor Jesus pode dar. Não deixe basear as minhas orações em vão, mas as abençoe com o seu Santo Espírito amado, com nova unção no meu coração.
Santo querido Espírito Santo invade o meu coração na madrugada com amor e louvores ao meu Senhor, obrigadinho Senhor que me tirou e resgatou das ondas do mar e me trouxe, e veio a mim salvar e me purificar e me batizar, Querido Jesus Cristo.

Athene's theory of everything

 
Athene's Theory of Everyhting

Força da Natureza, auto-controlo humano.

Aqui, estou e confirmo que a força da natureza é imponente, o ser humano exige auto-controlo e isto demonstra raciocínio.
Eu autor deste blog considero o stress como um bom mecanismo de auto-defesa, ele representa os teus sentidos alerta para o inesperado e para uma consciência sempre activa para atingir os resultados desejados.

Para lá do horizonte.

Este post chama-se para lá do horizonte pois o seu significado depreende o estado que muitas vezes enfrento, ele é uma das minhas grandes questões e dúvidas actuais que encontro por/de eu:

"não me agarrar á minha simplicidade/acreditar que estou certo no ser [isto é( ser simples, pragmático, encontrar solução e resposta para todos os eventos no "pequeno e grande círculo", ser razoável nas minhas atitudes, estar consciente que meus actos não necessitam de forças externas para reger a minha vida, e aí encontrar um estado sólido de concretização pessoal)] ";

Ao invés, não sendo assim, eu por exemplo:

Num simples deslize mental num certo momento, de um certo dia em que trabalhava em NY reconheci minha postura em serviço, e agradeci a uma "...força externa..." , com isso pensei/hipotecei/tencionei agradecer a essa "...força externa..." e mais logo pode ter ecludido uma procura de algo mais além, pois alguns perceberão estas palavras, não são de vitimização, mas a minha ideia/táctica e concepção dos factos que regem os dias de minha vida, é querer perceber a vida na sua plenitude.

Acrescentaria mais, mas não quero inventar, é extremamente delicado o assunto.
[Para lá do horizonte] expressa uma auto-crítica, a não prévia leitura e análise dos e perante os factos, logo a leitura de dor demonstra força e cognição psicológica?

Algo para lá do horizonte sem nada é bom, eu diria mesmo muito bom.
Já o outro Sr. dizia a [...a minha índole indecisa...]
Estaria ele a falar do balanço irregular de religiosidade?

Se quiserem deixem uma palavra de crítica, ânimo ou um olá.
Portem-se bem.